24 setembro, 2008

Relato das férias - Parte 1: Sobre o tempo

Um ano. Muita vida. Foi um ano de trabalho em que me dediquei com um pouco de alma e muito de corpo. O tempo foi se passou automaticamente e lentamnte na maioria das vezes. Nesses trezentos e sessenta e cinco dias foram cinco de uma semana, sendo trabalhadas oito horas diretas desses cinco dias. Isso tudo me fez te noção do valor alto que o tempo tem. Os dois dias de folga que me eram de direito em cada semana foram um gozo permanete. Esses dias em um futuro próximo é que vão ficar em minha lembrança.

Trinta dias. Muito vivi. O tempo em minhas férias passa ligeiro, mas passa sem dó, pois estou sentindo o seu gosto permanentimente desde a sexta-feira em que me vi livre de cumprir horarios em algo em que nunca me senti natural. Deixo aqui bem claro que não estou reclamando de ter de trabalhar, estou me manifestando quanto a falta de vontade para enfrentar um trabalho quiném o que tenho, no qual nunca me senti relevante. Neste último mês pude fazer inumeras coisas que há muio não fazia, e como um apreciador da vida eu simplismente vivi esse tempo. Talvez com um esforço consiga viver dias de gozo em um Mundo que nos empurra para o lado oposto.

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